A aparência da Benno é um reflexo deslumbrante das cores deslumbrantes de um dia solarengo de outono nesta parte do Vale do Danúbio. Os sabores frescos e herbáceos desta cerveja provêm do lúpulo Mühlviertler. O ligeiro amargor combinado com notas de malte dá a esta cerveja trapista um grande sabor. Origem do nome Em 1953, o Padre Benno Stumpf foi eleito abade de Engelszell. Tal como o abade Gregorius, o seu otimismo sem limites, a sua dedicação e a sua fé em Deus foram as principais forças por detrás do seu trabalho. Forçado a deixar o mosteiro trapista Maria Stern (Banja Luka, Bósnia) em 1944 com os seus companheiros monges, fez uma breve paragem em Maria Veen, na Alemanha, e chegou finalmente a Engelszell em 1952. Durante o seu mandato, a reconstrução de todos os edifícios monásticos, incluindo a igreja, foi concluída com êxito. Foi ele que decidiu redecorar o espaço vazio sob o teto da igreja de Engels-zell com um fresco do século XX, da autoria do Professor Fritz Froehlich: "Os nove coros de anjos com Maria como rainha"; que ousadia para a época!
Este lema é vivido todos os dias com as cervejas. Durante o fabrico da cerveja, mas também durante a fermentação, a maturação e o armazenamento, ocorrem processos naturais. A duração destes processos não pode ser sempre a mesma e, por isso, dá à cerveja o tempo e a tranquilidade de que necessita para desenvolver todo o seu sabor. Ainda hoje, é preciso ter paciência para beber uma boa cerveja. Em 2012, a atual fábrica de cerveja foi fundada nos terrenos do mosteiro. A Abadia de Engelszell tornou-se assim a oitava cervejeira a juntar-se ao grupo das cervejeiras trapistas. O número de cervejarias geridas pelos Cistercienses da Estrita Observância e que ostentam o cobiçado logótipo "Autêntico Produto Trapista" aumentou para 10 em todo o mundo (a partir de 2021). As três cervejas Engelszeller, Nivard, Benno e Gregorius, são fabricadas de acordo com o modelo das cervejarias trapistas belgas.
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